quarta-feira, 28 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Quaresma, o epitáfio!
Grandes mudanças trazem a quaresma e dão ênfase , mais uma vez, neste sentimento é pensar-se via transformação é reencontrar a renovação! A paz, a transformação física, o amor, a tolerância, a paciência, a convergência, a família, a renovação migrando e reencontrando paz...! “Sentir das dores do Espírito Santo”.
Em poucas palavras a Espiritualidade é o DNA de Deus! É o gene de Deus! O ato de crê é o ato de da fé, em é fruto, não da religião.
Não é ausência da religião, como rito ou como símbolo celebrativo, mas é o animus, a vida e a força religião.
A Espiritualidade que pensamos no âmago do ser, nem sua interioridade, mas ela aconteceu nos gestos e atitudes.
Por menor da espiritualidade, gestos e atitudes - distinguir uma religião da outra.
O Apóstolo Paulo afirma que a lei do Espírito é VIDA (Rm 8,2) e ela impulsiona para a paz (rm 8,6) o que vou do Espírito vem do alto e conduz tudo para cima, por isso aquele que é espiritual constrói, sua felicidade na justiça e na paz com o próximo e com Deus (Jo 3,30-32) É quem encontra o Pai, também encontra o seu irmão, pois encontra o caminho do amor e pratica os seus mandamentos (1Jo 2,5)
A espiritualidade é o DNA de Deus em cada criatura. A espiritualidade é o que nos caracteriza como filhos de Deus, para além das religiões. A todo aquele que crê nele, deu-lhes o poder de se tornar filhos de Deus (Jo 1,12).
Estão, somo filhos de Deus pelo nascimento ou pelo reconhecimento das Verdades anunciadas por seu filho?
A espiritualidade é o gene de Deus presente em cada criatura, que tenha ou não uma religião.
O clímax da Espiritualidade
“Se alguém que vi atrás de mim e não odeia seu próprio pai e mãe, mulher, filhos, irmãos, irmãs e até a própria vida, não pode ser meu discípulo, quem não carrega a própria cruz e não caminha depois de mim, não pode ser meu discípulo (HC 14 26-27)
A espiritualidade permite uma visão das coisas mais aberta e mais ampla do que a Religião.
A espiritualidade é a força do amor, e quem ama está livre para fazer o quiser, pois, sempre fora o bem. Quem ama, não trai não explora, não engana e não suborna.
Qual era a importância dos ritos para ele?
Se o cerimonial fosse expressamente imprescindível não teria Jesus criado um manual litúrgico um ritual celebrativo e uma descrição precisa dos aparatos e instrumentos necessários para validar os rituais, tais, quais ou a semelhança dos encontrados na tradição Judaica de seu tempo (Ex 12:25-30, Lv 21-27)?
Mas, no entanto, Jesus não abriu mão da pratica da justiça (Mts, 20) da solidariedade libertadora (Mc 10.45) da Busca do que se perdeu (HC 15) e da partilha, radical como expressão da comunhão e da fraternidade (Jo 6,5-15, 15,15) Ironizou o comportamento do sacerdote e do levita os quais cheios de zelo litúrgico e religioso se tornam incapazes do socorro e da compaixão enquanto um samantário que pouco entende de liturgia e cerimoniais por capaz de prestar ajuda a um homem assaltado e ferido (Fc 10, 29,37)
Jesus compreende que o ser humano não necessita tanto da religião, mas da ESPIRITUALIDADE. Jesus não se apega ao que encontra, mas olhando para um horizonte mais distante e integrador, quebra estruturas conservadoras e geradores de exclusões e diferenças. A questão fundamental do ser humano não é compreender sua religião, mas a sua espiritualidade. Esta caracteriza a intimidade do homem com Deus e lhe permite encontrar um caminho diferente com seu semelhante e sem toda natureza. (Definição de Religião)
Nenhuma religião é verdadeira sem uma verdade sem uma verdadeira espiritualidade. A espiritualidade está no santuário do ser, mesmo sem uma formula explicita de Religião.
Religião ou espiritualidade
Uma religião sem a razão é capenga, uma ciência sem a fé é morta, A. Einstein Religião bem do verbo Latin de religare cria vínculos. Esses laços assumem um caráter sagrado que se distingue do profano quer no conteúdo, quer na forma, por estar relacionado com a divindade. Pressupõe uma compreensão de ato de culto a alguma divindade, ligação entre duas partes ou conexão entre imanência e transcendência.
O fundamento da religião está no ritual no cerimonial e no visível. O ato externo pode ser um memorial, uma recordação de um fato no passado, a fim de que algo importante não caia no esquecimento com o é a ordem que Moisés transmite ao povo, na celebração da páscoa dos pães agimos (ex 13,9) no novo Testamento Jesus pede que a Eucaristia seja celebrada segundo seus eu ensinamentos como uma atualização do pacto, como sempre é perene Nova aliança (Hc 22:14-20)
E no campo semântico da religião que se faz imperativo olhar o Evangelho de Jesus Cristo A pratica religiosa de Jesus não composta RITUAIS. O Gesto que idêntica Jesus é a partilha do pão (HC 22, 19, 24, 30) que simboliza a partilha da vida. A preocupação concreta de Jesus pela vida era prioritária e antecedia qualquer aspecto litúrgico ou religioso. Sua freqüência à sinagoga (Igreja dos Judeus) são porcas e modestas. No entanto em todo quando religioso, a tradição evangélica nos conserva um único ensinamento, a oração do Pai Nosso (Mt 6,9- 15) Por que, Jesus não criou um manual Religioso?
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
NATAL
O Natal será novo, entre nós? O que é um Natal novo, diferente? Faremos ceia, iremos a Missa do Galo, haverá os presentes natalinos, a casa ornamentada e não nos faltará a lembrança do Papai Noel. Tudo isso é formidável, sim é uma ocasião em que a família estará reunida, comeremos juntos e quem sabe não teremos a coragem ou o desejo de desligar o computador... Sim, porque a televisão já é secundária... Todas estas palavras nos parecerão retrógadas, repetidas e, especialmente, saudosistas. G o Natal novo? E O Natal da fé Cristã? Qual é o objetivo desta Celebração, desta belíssima liturgia? Vamos refletir o que nos diz a palavra de Deus. Esta palavra que se fez Verbo e habitou entre nós... “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu povo, e suscitou-nos um poderoso Salvador,...” Lucas 1, 67-69. Cheio do Espírito Santo, Profetizou Zacarias, ao nascimento de João Batista, o Precursor, que veio preparar os Caminhos do Senhor, e nos convida a viver “ em santidade e justiça, em Sua presença, todos os dias da nossa vida” E neste Salvador, que se cumprirá a promessa de Deus a humanidade, a Nova Aliança foi selada com o Nascimento do Cristo, o Filho de Deus. Um Natal anunciado pelo exército celeste, que louvava a Deus e dizia: “Glória a Deus no mais alto dos céus e na Terra Paz aos Homens de boa vontade, objetos da benevolência (Divina).” Portanto, o Messias, veio pra os “homens e Mulheres de boa vontade” aí, façamos a pergunta a cada uma de nossas comunidades de fiéis, teremos sido, homens e mulheres de boa vontade? O que é ser uma criatura de boa vontade? E, naturalmente, aquele que vive procura Cristo, ou seja, viver a Doutrina de Cristo, e este compromisso nos leva a Sermos obreiros da PAZ, num Reino de Justiça, de Verdade e Amor. Se em cada dia deste Ano de 2011, fomos semeadores da paz, da concórdia, do diálogo, da verdade e do amor, estamos preparados para celebrar o NATAL NOVO, um nascimento novo, que se revelará na semelhança em que nossa face tiver do Menino Deus. Romperemos com cânticos de alegria e paz, cânticos de júbilo e graças, e na mais Santa de todas as Noites, Diremos, “Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade” Aí, as celebrações da Ceia Eucarística, nos unirá Nele, e com Ele, seremos contemplados com a PAZ que só Cristo pode dar. Queridos e queridas irmãos e irmãs, no Cristo, Salvador, que nosso Natal seja, um novo nascimento, que sejamos bafejados por Bençãos e Graças dos Céus, numa Noite Feliz, que o anuncio do Nascimento do Menino Jesus, seja em nós acolhida de fraternidade, de alegria e de verdadeiro júbilo. Feliz Natal, e no Ano de 2012, sejamos a semelhança do seu amor na Igreja que Ama Você.
+ Josivaldo Pereira de Oliveira
Bendito seja o Natal!
Reparem como a vida fica mais bela quanto mais nos aproximanos do Natal. A própria natureza, as pessoas... tudo fica contagiado por essa magia, por esse encanto singular.
As pessoas se confraternizam, se harmonizam, se reconciliam, se amam.
O Natal inspira amor, perdão, reconciliação. Quantas histórias de milagres atribuídos ao Natal são contadas. Histórias maravilhosas, emocionantes. Isso prova que o Natal realmente representa algo especial.
É... Jesus deve ter nascido mesmo por esses dias de dezembro, quem sabe no dia 25. Façamos de conta que sim.
Então, vamos festejar o aniversário do Grande Mestre. Vamos homenageá-lo. E façamos amando-nos uns aos outros. Este foi o mandamento que Ele nos deixou. Vamos homenageá-lo praticando boas ações. Vamos homenageá-lo amando e respeitando a vida.
E de novo Natal! Que bom! Que felicidade! É festa em nossos corações. A Paz se faz presente.
Deixemos o Cristo renascer em nós. Deixemos o amor se manifestar em nossas vidas, em toda sua grandeza e perfeição.
E de novo Natal! E tempo de experimentarmos a verdadeira razão de viver. Viver a felicidade plena; viver o amor total; viver a fantasia; viver o sonho de sermos felizes. Simplesmente viver.
Vamos voltar a ser crianças e acreditar em Papai Noel - por que não? É maravilhosa essa magia do Natal, essa fantasia... Natal é isso, é a oportunidade de nos reencontrarmos com o nosso passado de sonhos e fantásias, de revivermos a nossa infância, de sentirmos saudades, de vibrarmos com a vida e seus encantos e mistérios.
Sejamos crianças felizes, acreditando que o bem existe, que tudo é possível, que aqui é o melhor lugar do Universo para vivermos e sermos felizes.
“Tudo é possível ao que crê.”, disse o divino aniversariante. Se ele disse, acreditemos e façamos acontecer em nossas vidas o que de melhor desejarmos, acreditando piamente na possibilidade de que assim será.
Feliz Natal a todos e que 2012 seja o melhor ano de nossas vidas!
Paz na Terra e muito amor entre os homens!
Do Jornalista João Costa
Dom Alvaro
São Jorge Guerreiro. Quem Foi?
Devotos no mundo inteiro comemoram no dia 23 de abril, o Dia de São Jorge, No oriente, São Jorge é venerado desde o século IV e recebeu o honroso título de "Grande Mártir".
Guerreiro originário da Capadócia e militar do Império Romano ao tempo do Imperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianismo e não aguentou assistir calado às perseguições ordenadas pelo imperador.
Conta-se que por volta do 3o século depois de Cristo quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge que aprendeu a temer a Deus e a crer em Jesus como seu Salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou- se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de Conde.
Com a idade de 23 anos passou a residir na Corte Imperial em Roma exercendo altas funções. E por essa época o imperador planejava matar todos os cristãos. No dia marcado quando o Senado confirmaria o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão e afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses; e, defendendo a fé Cristã, afirmou que Cristo é Deus e Senhor, e que pelo Espírito Santo todas as coisas são regidas e conservadas. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro daquela suprema corte romana que, com grande ousadia, defendia a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador dos homens, sem a necessidade da mediação ou veneração dos ídolos.
Indagado por um Cônsul sobre a origem de sua grande ousadia Jorge, prontamente, respondeu-lhe que era por causa da verdade. O tal Cônsul, não satisfeito, quer saber, então, o que é verdade? Jorge, sem pestanejar, responde:
"A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pús no meio de vós para dar testemunho da verdade", (e conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará. João 8, 32).
O imperador Diocleciano, então, disse a Jorge que se ele venerasse e sacrificasse aos ídolos lhe daria muitas honras e muitos bens. E só havia um jeito de Jorge continuar vivo - negar a sua fé em Jesus e passar a adorar as imagens dos deuses romanos. Deuses que a Bíblia declara no livro dos Salmos 135:15 a 17, o seguinte: "Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem." E, certamente, confiando nas palavras bíblicas registradas em Jeremias 10:5 onde lemos que "os ídolos (...) necessitam de quem os leve por quanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal e não está neles o fazer o bem", Jorge, com uma fé digna de ser imitada por todos nós hoje, disse assim ao imperador:
"Nenhum desses bens que me prometes poderão de alguma maneira apartar-me do meu Deus, nem algum gênero de tormentos que inventares poderá tirar de mim o amor de meu Redentor, nem causar em mim temor algum da Morte Temporal".
Como S. Jorge mantinha-se fiel a Jesus Cristo, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E após cada tortura, era levado perante o Imperador que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar as imagens fabricadas por mãos humanas, Jorge sempre respondia: "Não, imperador! Eu sou servo de um Deus vivo! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303. . Ele teria sido vítima da perseguição de Diocleciano, sendo torturado e decapitado, tudo devido à sua fé cristã.
Queridos irmãos, devido a sua fé em Jesus Cristo, São Jorge não aceitou o culto e a veneração das imagens, e por causa disso ele foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para nós hoje. E o que ele tanto desejava era que o imperador e todas as pessoas do mundo deixassem a idolatria e adorassem somente a Deus. Diz a Bíblia que Deus é Espírito e todos devem adorá-lo em Espírito e em Verdade. Jorge acreditava assim. Por que você não toma agora a decisão de ser como ele? Sim, São Jorge, viveu uma vida digna de se imitada por todo o mundo; por você, especialmente. Nosso povo vive cheio de crendices e superstições em busca de algo que possa preencher o vazio dos seus corações. Há somente uma resposta para você - JESUS, o Salvador em quem todos os mártires cristãos criam e milhões de pessoas hoje crêem, e desfrutam da perfeita paz e alegria que só Jesus oferece.
O que Deus quer que você faça:
1. Reconheça que Deus o ama - Sim, Deus amou tanto a você que enviou seu próprio Filho para ser o seu Redentor.
2. Reconheça que você é pecador - A Bíblia declara que todos pecaram e por isso não podem desfrutar do amor e da paz de Deus. Como, então, resolver o problema do pecado?
3. Creia em Jesus como seu salvador - Ore a Deus confessando os seus pecados e renuncie a todos os pactos feitos anteriormente. Peça a Jesus para entrar em seu coração. E confie em Jesus, pois Ele é vitorioso!
A devoção a São Jorge rapidamente tomou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente. Verdadeiro guerreiro da fé, Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.
O culto do santo chegou ao Brasil com os portugueses. Em 1387, Dom João I já decretara a obrigatoriedade de sua imagem nas procissões de Corpus Christi. O Sport Clube Corinthians Paulista foi outra grande contribuição para a popularização de São Jorge, primeiro no Estado de São Paulo e depois no País, ao escolher o santo como seu padroeiro e protetor, em 1910.
A quantidade de milagres atribuídos a São Jorge é imensa. Segundo a tradição, ele defende e favorece a todos os que a ele recorrem com fé e devoção, vencendo batalhas e demandas, questões complicadas, perseguições, injustiças, disputas e desentendimentos.
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