Meu leitor e
amigo, que a PAZ de CRISTO esteja conosco todas as vezes que pretendem com
estas e outras palavras tomarmos a nossa devida responsabilidade no
desenvolvimento espiritual de cristãos, no mundo moderno, permitindo de um modo
ÉTICO, SADIO e HONESTO o culto das devoções existentes no mundo cristão e sem
que descambe a moral e a sinceridade para o indiferentismo e o endeusamento
prejudicial.
No campo do culto das devoções, as mesmas não estão bem situadas e entendidas, pela maneira incompreensível para nós ensinadas. Existem tão poucos devotos com um conhecimento apurado do verdadeiro modo de entendê-lo, na intercessão daquele que superou as suas dificuldades, ou estimulou as outras, pois poucos sabem eliminar o endeusamento que a devoção (simpatia cristã) absoluta e exclusiva traz à alma cristã, porque o endeusamento tira o sentido cristão da devoção, a vida de cristocêntrico na Igreja é descentralizada, fragmentada.
No campo do culto das devoções, as mesmas não estão bem situadas e entendidas, pela maneira incompreensível para nós ensinadas. Existem tão poucos devotos com um conhecimento apurado do verdadeiro modo de entendê-lo, na intercessão daquele que superou as suas dificuldades, ou estimulou as outras, pois poucos sabem eliminar o endeusamento que a devoção (simpatia cristã) absoluta e exclusiva traz à alma cristã, porque o endeusamento tira o sentido cristão da devoção, a vida de cristocêntrico na Igreja é descentralizada, fragmentada.
A maioria dos cristãos são e estão solidários nas devoções aos
santos, apesar dos pesares, porque alcançaram e sempre alcançarão as graças de
Deus por intermédio dos exercícios espirituais e humildes. Estes cristãos são
dignos de elogio, pois enaltecem estes gestos humildes (quando não estão além
do centro que é CRISTO). Hoje, como sempre, no mundo, um fator prepondera, no
seio da humanidade, esse fator é o exemplo. E um provérbio oriental confirma
quando ensina que: “...Um exemplo vale mais do que mil palavras...”, e o culto
(devoção) aos santos “aqueles que superaram as suas dificuldades, ou
estimularam a outrem” (cristãos exemplares)
enquadra-se a este fator e não podemos negar mesmo que a nossa intenção, seja
de darmos um outro sentido ao que de mal está acontecendo. Na vida, gravamos em
nosso ser, como é natural, os nomes e exemplos dos grandes homens, verdadeiros
homens, verdadeiros homens-exemplo, que são admirados e seguidos por um sem
número de adeptos (seguidores) e divulgadores. Na vida da igreja, também,
encontramos os exemplos (santos) que merecem ser seguidos e divulgados, pois
sua vida, seu amor às causas de CRISTO, só enobrecem mais a cristandade e o seu
“modus vivendi”, estimula aos seus devotos a segui-los e estes ao segui-lo
alcançarão os bens e as delícias da santidade. Não podemos tirar isto do povo
cristão porque não alcançaremos e mesmo não acredito que os esqueçam. Muitos
fiéis, das várias religiões, perguntam-nos se acreditomos em “santos”. Por
formação e convicção diga-lhes que não. E podem estar certos de que é não
mesmo, todavia do modo desordenado e sem objetivo que fazem na devoção como
fruto desordenado, também da má orientação. ACREDITO, tenho a minha devoção
dentro dos ensinamentos que expus. Com esta minha resposta muitos chegam a
dizer que a Igreja Católica Apostólica Brasileira pretende arrebanhar todos os
cristãos. A Igreja Católica Apostólica brasileira não pretende arrebanhar todos
os cristãos para a sua agremiação, ao contrário, reconhecemos e proclamamos a
necessidade íntima que cada alma sente de exercer algum culto religioso externo,
ela ensina que as formas rituais e as
cerimônias são absolutamente indiferentes perante Deus. CONTINUE, pois cada um,
na sua Igreja. A única condição indispensável, a única necessidade é a
CARIDADE. Aos pés de Jesus, como Maria Madalena, poderão ficar todos os
cristãos e há um lugar para todos, e não é necessário que estejam se esmurrando
ou se xingando, pela presunção de estar EXCLUSIVAMENTE na verdade e todos os
outros andam errados.
Lembre-se:
“...O Homem de juízo converte a desgraça em ventura, e o tolo muda a fortuna em
miséria...”
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