quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PARE OU MORRE!


Quem nunca ouviu falar,
Do cachimbo da paz,
Que o índio tamoio
Fumava para guerrear.

Hoje. O homem moderno compreendeu
Que usou muito tabaco no cigarro  de palha,
Só para se divertir e sonhar,
Mas, no passado, não sabia do que morreu!

Aquele que tem os alvéados sadios,
É um presente de Deus,
Porque nunca tragou a nociva fumaça
Que afeta a alma e o corpo sadio.

De cigarro entre os dedos, vendo os filmes americanos,
O povo aplaudia porque era moda dos artistas.
Passou a fumar olhando o comercial, cheio de alegria,
Já com os brônquios contraídos e não sabia!

Olhar uma bela jovem de cigarro na mão,
Era a melhor coisa da vida!
O moço, todo esbelto, a pegar a aba do seu chapéu,
Para conquistar a sua preferida.

Agora, os doutores aconselham: “ Pare agora ou morre!”
Inventaram a sigla DPOC:
“Doença pulmonar obstrutiva crônica”
Para advertir aqueles que ainda abusam do abusam do tabaco,
Enchendo o peito de fumaça como doce ilusão,
Mas que prejudica o seu lindo pulmão!

O vicio é o malefício que encurta a vida.
E, desde cedo, o homem já usava o rapé,
Depois de um gole de café,
Ou soprando fumaça entre os dedos do pé,
Para tira o bicho-do-pé.
Escritor Lindberg Albuquerque Brito
30/10/2010

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